quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

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Um mestre faquir indiano estava a iniciar um aprendiz português nos segredos da arte dos pregos. Como dormir numa cama de pregos sem sentir dor, como introduzir pregos nas orelhas e no nariz, como comer pregos sem que o esófago, o estômago ou os intestinos fiquem feridos por estes elementos estranhos a uma alimentação habitual. Nesta última parte, o aprendiz comentou: «Para mim isso ia bem era com mostarda».

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