Os dois formavam um casal que, para além de óbvio, era lindíssimo! Do moleiro, dizia-se que era o homem mais forte da aldeia - «com ele ninguém faz farinha», comentavam os vizinhos - e as raparigas achavam que o moleiro era «um verdadeiro pão». Já dela, da padeira, e apesar de ser assim trigueirinha, os rapazes diziam, cheios de inveja do moleiro que com ela namorava, que era «broa como o milho».
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